ÓPERA DE SYDNEY – uma pequena maravilha

20 de OUTUBRO

DIA INTERNACIONAL da ESTATÍSTICA

Há dias escrevi aqui que os Estados Unidos tinham comprado à Rússia o Alaska, e hoje trago-vos outra compra de território, desta vez à França: foram comprados os territórios da Nova França ou Louisiânia que engloba os actuais estados de Luisiânia, Arkansas, Missouri e Iowa, negociada em 1803. 

Em 1891 nascia no Quénia, um dos pioneiros do nacionalismo africano que levou ao movimento independentista das colónias europeias e que liderou os “Mau-Mau” e se tornou no primeiro Presidente do Quénia, Jomo Kenyatta.

E quem gosta de livros (ou filmes) policiais de certeza que conhece o Ellery Queen. Pois bem o seu criador o escritor dos EUA, Frederic Dannay nasceu em 1905.

Em 1913, mais uma vez, os monárquicos tentaram derrubar a República e assim houve mais um levantamento liderado por João de Azevedo Coutinho que, tal como os outros, foi abortado. 

Corria o ano de 1947 e o Congresso dos EUA criou um Comité de Actividades Antiamericanas presidida pelo General Douglas Macharty que começou neste dia as audições do “perigo dos comunistas de Hollywood” que mais não foi que uma autêntica “caça às bruxas”.

Em 1973 na Austrália foi inaugurada a Ópera de Sydney, uma obra idealizada pelo arquitecto dinamarquês Jörn Utzon e que durou 14 anos a ser construída (não é só cá!) mas é um ex-libris do país mas também Património Mundial da Unesco. 

Em 1994 morreu um actor americano muito activo no meu tempo de jovem, o Burt Lancaster.

E afinal eu estava enganado quando julgava que a corrupção na política era um exclusivo dos portugueses e enganei-me porque em 1995 o mais alto dignitário da super NATO (para os mais antigos OTAN) o seu secretário-geral, o belga Willy Claes renunciou ao cargo por suspeitas de corrupção. Invejosos estes estrangeiros!!!

Em 2010 morreu uma grande senhora da vida artística portuguesa, em especial do teatro, a Mariana Rey Monteiro, filha de dois “monstros” do teatro português, Amélia Rey Colaço e Robles Monteiro que tiveram a Companhia de Teatro mais duradoura da Europa – Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro que passou de 40 anos de existência. Mariana R. M. estreou-se em 1946 e logo com a “Antígona” de Sófocles no Teatro D. Maria II. 

Ontem critiquei os EUA pela sua obsessão em perseguir, e julgar para o matar, ao Saddam Hussein e aludi ao petróleo e hoje trago-vos à lembrança que “os rebeldes líbios” capturaram e mataram o Presidente Muhammar Kadhafi. Como curiosamente a Líbia também tem petróleo quem terá fomentado a rebelião e posto armas contra o tirano e sanguinário Kadhafi? Vende-se armas, controla-se o petróleo e em países longe das nossa fronteiras, é uma coisa tão “interessante”, não é? Estou mesmo CI(A)ente de que foi uma actuação altruísta. 

Para não terminar em desgraça vem agora uma da área do “cor-de-rosa”.

Em 1968 um milionário turco empresário da marinha mercante, que em tempos tinha casado com a filha dum milionário grego, empresário da marinha mercante, mas de quem se divorciou (como terá sido a separação de bens?) resolveu casar com a francesa viúva de um Presidente dos EUA. Claro que estou a falar do casamento da Jacqueline Bouvier Kennedy com o Aristóteles Onassis que se havia divorciado da  filha do Stavros Livanos, a Athina Livanos Niarchos que depois do divórcio se casou com Stavros Niarchos. E quem era Stavros Niarchos? Era um milionário, empresário grego da marinha mercante. Isto parece uma “batalha naval” mas não deve ter ido nenhum barco ao fundo e muito dinheiro andou nesta “fofoca”.

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