MANIFESTO COMUNISTA – Karl Marx e Frederich Engels

21 de FEVEREIRO

DIA INTERNACIONAL da LÍNGUA MATERNA

1543 – Quarenta e cinco anos depois da chegada de Vasco da Gama à Índia, era seu governador o seu filho Estevão da Gama que, estando pressionado pelos Otomanos, foi com um exército comandado pelo seu irmão Cristovão da Gama vencê-los no Suez e juntando-se aos Etíopes ganhar-lhes  em Bacente (?) para no dia 21 de Fevereiro e a pedido dos Etíopes comandados por Galawdewos derrotar de vez os Otomanos, que eram quase o dobro, na Batalha de Wayna Daga, no território etíope do Sultanato de Adal. Os Gamas eram bravos!

Em 1677 nasceu na Holanda, numa família judia portuguesa que teve de fugir à Inquisição, um filósofo muito importante do século XVII chamado Baruch Espinosa que foi considerado o fundador da “Critica Bíblica”.

Em 1838 Samuel Morse apresenta publicamente o telégrafo e dez anos depois, em 1848, Karl Marx e Frederich Engels publicam na Alemanha o “Manifesto Comunista”.

Em 1886 em plena Câmara de Pares do Reino, Latino Coelho, corajosamente, assume-se republicano durante uma sessão parlamentar. 

Em 1903 nasceu em França uma escritora Anaïs Min que deixou muita obra e em especial um diário. Um dos seus livros “Henry e June” – que se diz ser autobiográfico – deu origem a um filme em que a Maria de Medeiros faz o papel de Anaïs. Muita da sua literatura era imbuída de erotismo.

E sabiam que houve durante seis meses uma República Soviética de Munique (ou da Baviera)? É verdade, por oposição à República de Weimar, em 7 de Novembro de 1918, um ano depois da Revolução Russa, Kurt Eisner funda a República Soviética mas, perdendo as eleições, foi ao parlamento anunciar em 21 de Fevereiro de 1919  a sua demissão mas foi morto a tiro na rua. Os seus sucessores ainda levaram a República até Maio, altura em que o exército com quase 40 000 homens entrou na República e acabou com a rebeldia e nem levaram os comunistas a julgamento, executaram-nos logo.

E em 1965 o activista anti-apartheid nos EUA, Malcolm X foi assassinado numa rua de Nova Iorque e agora sabe-se que o FBI e a CIA estiveram envolvidos.

Em 1970, Marcello Caetano numa atitude de cosmética em que queria dizer que a “Primavera Marcelista” seria diferente do “Inverno Salazarista” mudou o nome ao partido único e assim de “União Nacional” passou a “Acção Nacional Popular” e a expressão “Estado Novo” passou a designar-se “Estado Social”. Como os jogadores eram os mesmos de sempre e o treinador era da mesma Academia a táctica não mudou: censura e repressão, analfabetismo e pobreza, tudo quanto mais melhor. 

Em 1976 o nosso País reconhece a independência da República Popular de Angola que tem como capital Luanda e como moeda o ‘Kwanza”  e como língua oficial o Português e diversos dialetos.

Em 2001 o Papa S. João Paulo II investe de uma assentada dois cardeais portugueses: José Policarpo, Cardeal Patriarca de Lisboa, e José Saraiva Martins, Cardeal Prefeito da “Congregação para a Causa dos Santos”. Em 2020 foi a vez do Papa Francisco investir o Cardeal José Tolentino de Mendonça como membro do Conselho Pontifício da Cultura. E por falar de Cultura aqui vão nomes da cultura: em 1933 nasce nos EUA a cantora multifacetada Nina Simone, conhecida no jazz mas também em blues, folk, soul, gospel, música clássica, música clássica e pop; na dança clássica morreu em 1991 uma das maiores bailarinas de sempre a americana Margot Fonteyn; em 2009 morreu o escultor português de grande prestígio Lagoa Henriques e finalmente partiu em 2019 o grande mestre do piano José Sequeira Costa.

Leave a comment

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *