21 de SETEMBRO
Em 2002 o Secretário Geral da ONU, Kofi Annan, instituiu o dia 21 de Setembro como o DIA INTERNACIONAL DA PAZ. Como sabem antes, em 1967, o Papa Paulo VI instituiu na Igreja Católica o dia 1 de Janeiro como o DIA MUNDIAL DA PAZ. E agora pergunto o que é a Paz e onde anda a Paz?
Mas não devemos esquecer que neste dia se traz à atenção de todos que há uma doença que vem com “pezinhos de lã” e destrói as pessoas e as que delas cuidam. Hoje é DIA da DOENÇA DE ALZHEIMER. Também aqui não há Paz.
E quando não há paz acaba-se mal e foi o que acabou por acontecer ao padre jesuíta, que tinha muito poder na corte, Gabriel Malagrida que acabou condenado à morte, ocorrida neste dia, por causa do conflito entre o Marquês de Pombal e os Távoras.
Em 1832 morreu o romancista escocês Walter Scott de quem provavelmente poucos conhecem obras mas se falarmos no “Ivanhoe” ou no “Rob Roy” já o localizam. Depois de falar da Paz, da Doença e de já ter “morto” duas pessoas vou “matar” a terceira e desta vez é o filósofo alemão Arthur Schopenhauer, em 1860.
E quem se lembra da série televisiva do “Homem Invisível” com as suas ligaduras e tudo a preto e branco? Pois bem o autor do livro e que também escreveu “A Guerra dos Mundos” (dia da Paz), foi o escritor britânico H. G. Wells que nasceu em 1866. E já que falei de televisão vimos muitas vezes na televisão os filmes e os teatros e as revistas do Francisco Lopes Ribeiro, mais conhecido por Ribeirinho que hoje faria 109 anos. A seguir ao nascimento destas duas personalidades vem o nascimento de três novos países a saber: em 1964 a ilha de Malta desliga-se da Inglaterra e, com a capital em La Valeta, torna-se independente e também as antigas Honduras Britânicas fazem o mesmo à Inglaterra em 1981 com o nome de República do Belize e com capital em Belmopan e o terceiro país a sair, em 1991, para a independência foi mais uma das “crias” da URSS, a Arménia com capital em Erevan.
Uma boa notícia foi tornada oficial pela Unicef neste dia de 1993: a mortalidade infantil em Portugal desde a Revolução de Abril tinha baixado 50%.
Morreu em 1998, a ainda recordista mundial dos 100 metros em atletismo feminino a norte americana Florence Grifith Joyner com os seus 10,49 segundos e em 2011 faleceu o artista plástico portuense que deixou muita obra e as mais visíveis são os painéis do IPO no Porto e o do Túnel da Ribeira: Júlio Resende.