No dia 12 de Maio de 1386 Portugal e a Inglaterra assinaram a mais antiga Aliança do nosso país: o Tratado de Windsor que começou em João I, Mestre de Avis, um rei de “Boa Memória” que, ao casar com D. Filipa de Lencastre, começou uma ligação anglo-portuguesa cheia de, como todos os contratos muito duradouros, os seus pontos altos e os seus pontos baixos, mas que volta e meia os políticos aproveitam para lembrar que essa Aliança existe. A Aliança esteve presente pela positiva quando o Napoleão veio cá com más intenções e os britânicos deram uma mãozinha para correr com eles. Mas esteve também presente desta vez pela negativa quando os mesmos britânicos se lembraram de pintar de cor de rosa um mapa e o entregaram com um ultimato, levando com eles uma porção de território de África. Já agora a mim a Aliança está-me atravessada desde a meia final do campeonato do mundo de futebol de 1966 realizado no território do Brexit em que puseram o Eusébio (e a mim também) a chorar. E sabem de que maneira foi arbitrada esta meia final e a própria final que os levou à vitória, não sabem? E ainda dizem que há muita corrupção no futebol moderno…Foram campeões do mundo e o resto…são cantigas.
O dia 12 de Maio é o DIA do ENFERMEIRO e comemora-se neste dia porque também nasceu neste dia em 1820, isto é, há 200 anos a mais famosa das enfermeiras a Florence Nightingale que também foi escritora.
Agora, duas notícias dos EUA, a primeira de 1951 em que o país testou nas Ilhas Marshall a primeira Bomba de hidrogénio, e a segunda em 1962: o Presidente John Kennedy recebeu antecipadamente a dedicatória pública da canção “Happy Birthday, Mr. President” cantada por outra Bomba, não de hidrogénio mas sim de carne e osso, uma loiríssima chamada Marilyn Monroe. E o assunto foi uma Bomba de fofoqueiros!!!
Há dias falei-vos de Israel e neste dia em anos diferentes Israel foi reconhecido oficialmente por 2 países: 17 anos depois de existir, em 1965 o país que aniquilou tudo quanto era Judeu reconheceu a existência de um pais de Judeus foi a Alemanha, e 12 anos mais tarde, já depois da Revolução dos Cravos, foi a vez de Portugal reconhecer a sua existência isto é quase 40 anos depois do seu nascimento.
E vou terminar com o desaparecimento em 2008 de uma artista da escultura portuguesa que para além do mais era natural de Matosinhos onde tem alguma obra exposta. Com 77 anos morreu Irene Vilar.
E esta noite há procissão de velas em Fátima.